Sou uma mulher branca, cisgênero e pansexual. Nasci no Rio, moro em São Paulo e sou apaixonada pela cidade. Quando trabalhava na Globo me apaixonei por audiovisual e comecei a estudar sobre comportamento artístico e criativo, cultura de produção e metodologias ágeis, já que o tempo de produção é único e acelerado. Aprendi que não cabe julgamento nestes espaços e isso é de uma beleza infinita. Quando fui pra Netflix, entendi o quanto uma cultura consistente tem poder de transformação pessoal e profissional. Comecei implantando a função de RH de Produção no Brasil, depois assumi América Latina e o que foi mais maravilhoso na minha história lá, foram as pessoas que conheci, dentro e fora da Netflix. Esses encontros me fizeram ficar ainda mais apaixonada pela possibilidade de impacto que existe quando uma pessoa especialista em gestão, cultura, comportamento fica perto de uma sala de roteiro, de um set ou da edição.
Quando saí da Netflix, meu coração pediu pra continuar em contato com esses espaços de trabalho e foi então que decidi abrir a Azeitona! Hoje, trabalho da garagem da minha casa, nos intervalos das reuniões vejo meu filho Benito e me sinto mais autêntica e feliz do que nunca e sigo muito curiosa e entusiasmada pelos próximos encontros que a Azeitona vai me proporcionar.