Sou uma mulher branca, cisgênero e homossexual. Carioca, casada, moro no Rio e sou apaixonada por Acarajé. Aos 15 anos precisei decidir a faculdade que faria. Indecisa, entendi que a língua portuguesa – matéria que mais gostava na escola – regeria minha decisão. Me formei em jornalismo, mas queria subverter frases e pensamentos. Vender ideias. Causar impacto. Mais do que relatar, eu queria criar! A publicidade sempre me atraiu mas, àquela época, não existia essa especialização. A vida, então, foi me direcionando para o audiovisual e, assim que entrei na Globo, fui fisgada pelas narrativas, personagens, temáticas, enfim, por contar histórias. E daí não saí mais. Primeiro atuei em Coprodução e Licenciamento na Área Internacional da Globo, por 10 anos, passei pelo Acompanhamento e Desenvolvimento Dramaturgia Longa, e cheguei ao Fomento e Desenvolvimento de Dramaturgia Curta, onde estou até hoje. Há 16 anos, a Globo é uma empresa que admiro e que faz parte da minha vida profissional e pessoal. Mas por que não complementar? Nesse meio do caminho, trabalhei em paralelo com redação publicitária para negócios, que divulgava por meio de um site próprio e, quando a Aila me chamou para trabalhar na Azeitona, não tive dúvidas de que seria um privilégio. Não apenas por abrir ainda mais espaço para criação, mas por fazer parte de uma rede que prioriza pessoas, valores, respeito, felicidade e bom humor. Sim, trabalhamos rindo, e muito! Eu trabalho rindo e pintando quadros. Escrever para mim, é como pintar um quadro. Ver o conteúdo ganhando forma e transmitindo mensagens me encanta. Fazer você querer provar uma Azeitona que pode genuinamente acelerar a transformação da sua empresa, me desafia.